#TAG "Tá na estante, não leu?(...): "Samantha Sweet, a executiva do lar"

Faz tempo que eu não faço uma "resenha" de livro para o blog. Então, não custa relembrar. As minhas resenhas não são lá muito formais. Eu priorizo falar mais sobre a minha experiência, do que fazer uma ficha técnica do livro. Tento ao máximo evitar spoiler e sempre aviso caso tenha algum.



Agora vamos a resenha do livro que a Raíssa do blog "O outro lado da Raposa" passou para mim no desafio "Tá na estante, não leu? Seu amigo escolheu!", uma tag muito legal por sinal e que já convidei 5 blogueiros para dar continuidade ao projeto. Eu fiquei de ler em 30 dias o livro "Samantha Sweet, a executiva do lar" da minha amada Sophie Kinsella. Deu para perceber que não foi nenhum sacrifício!

Eu sempre ouvi que o "Samantha Sweet(...)" é um dos livros favoritos das fãs da S.k., se não o mais aclamado entre elas (nós). Mas eu estava tão apaixonada por "Menina de Vinte", que nossa, pareceu se encaixar perfeitamente nesse momento da minha vida que eu simplesmente elegi ele o meu favorito, mesmo sem ter terminado de ler todos os livros dela.

Para ver a versão ampliada das fotos, clique nelas.
Enfim, lá veio Sophie com mais uma história engraçada e apaixonante na minha vida, com conflitos psicológicos e reais das personagens muito próximos dos meus... E o que falar dos "mocinhos" da história? Definitivamente Nathan (Nat, Nathaniel, como você preferir...) é um dos meus favoritos. Não. Ele é o meu favorito! Jesus, aquela cena no meio do mato dos dois?! Okay, sem spoloirs. O motivo para eu eleger ele o favorito é justamente pelas atitudes inesperadas dele (pelo menos para mim). Eu sempre achava que ele iria agir de maneira diferente, não quero dar spoiler, então, vou parar de falar dele por aqui. 

A história é sobre uma advogada londrina que trabalha num grande escritório e por causa de um erro bobo é demitida. Completamente perdida, Samantha acaba na casa dos Geiger, dois ricos meio maluquinhos, mas que parecem ter um bom coração. Eles contratam Samantha como empregada doméstica através de algumas mentiras meio loucas que ela acaba contando. Acontece que Samantha mal sabe fazer uma torrada!


Nesse livro, a Sophie trata principalmente da questão dos "workaholic" (pessoa viciadas em trabalho). A Samantha é exatamente assim, vive para o trabalho e não para de pensar um segundo nele, sua rotina é dividida em 6 em 6 minutos com coisas úteis a serem feitas. Mas quando ela se vê obrigada a fugir desse mundo, ela descobre que é possível sentar num banco de praça e simplesmente admirar a paisagem. É bem difícil fazer esse tipo de transição, sabe, aceitar que não é "feio" simplesmente não fazer nada de vez em quando.


Um ponto que me identifiquei bastante na história e fez com que o livro ocupasse o segundo lugar dos meus favoritos é a questão dela se sentir julgada (na realidade, ser julgada efetivamente) por um "erro". As pessoas simplesmente parecem esquecer tudo que fizemos de bom e passam a te enxergar como um grande e único erro ambulante.

Seu pudesse indicar um livro da Sophie Kinsella para que nunca leu nada dela, eu indicaria esse, com certeza!

Um comentário:

  1. Oiiii Nina!
    Eu já devo ter dito que seu blog ficou extremamente fofo com esse lay que é a sua cara, mas estou dizendo de novo.
    Que bom que acertei em cheio com a escolha do livro.
    Eu tenho que confessar que já tinha reparado que você é fã dela, então meio que escolhi esse de propósito... hahaha
    Eu mesma ainda nem terminei de ler o livro que me indicaram na tag!! hahaha

    Beeeijos

    www.ooutroladodaraposa.com.br

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