Despertando a força em mim parte 2

Há algumas semanas, eu fiz um post sobre a minha experiência vendo pela primeira vez a saga Star Wars. Nem preciso dizer que virei fanzoca, logo na trilogia dos episódios IV-V-VI. Mesmo com uma tecnologia bem mais arcaica, a única coisa que passava na minha cabeça era "como eles conseguiram fazer isso na década de 70?".



Boa parte dos efeitos foram "explicados" quando me disseram que a versão que vi era remasterizada. Algumas diferenças são bem sutis, mas é nítido que eles retocaram de tudo um pouco. 


Já a outra trilogia do episódio I ao III, eu confesso que me deixaram muito receosa. Ouvi muitos comentários de que "eles tinham estragado tudo". Mas essencialmente, a história em si vista como um todo, eu , particularmente, não achei prejudicou nada, pelo contrário, foi bem legal!


Eu ainda prefiro a trilogia da década 1970, demorei a me acostumar com a ideia de que o "passado" parecia mais moderno. Se você não entende nada de Star Wars, como eu não entendia, a trilogia do I ao III conta a história de como o Lord Darth Vader se tornou quem ele é na trilogia do IV ao VI. E como eles fizeram a ordem da história ao contrário, a tecnologia utilizada para fazer os filmes do I ao III era bem mais avançada. Acho que por isso eles tentaram dar uma "consertada" remasterizando os filmes mais antigos.

As fases do Darth Vader na saga.
Eu assisti com o Black e ele simplesmente odeia, o Jar Jar Binks. Eu não compartilho do mesmo ódio, mas também percebo a falta de necessidade do personagem que fica fazendo coisas completamente aleatórias, dando as vezes um humor meio forçado.


Fiquei impressionada com a quantidade de atores conhecidos que participam do filme. Muitos, acredito que na época, nem eram tão conhecidos assim. 

No geral, a trilogia IV ao VI, conquistou mais o meu coração. Eu tinha a ideia da Força como algo mais místico e que todos fossemos detentor dela, a pegada meio cientificista no episódio I me deixou um pouco chateada. E eu senti muita falta de um Yoda que não fosse completamente uma animação, achava a versão dele boneco/anão mais fofa. Acho que as limitações das tecnologias da década 70 davam um certo charme. 


A representação da força feminina na saga foi outro ponto que me conquistou, nesse caso, nas duas trilogias. Apesar de as mulheres não estarem em grande número, principalmente, nos papéis de destaque, elas não são apenas donzelas indefesas. Confesso que tenho fortes expectativas em relação ao papel da Rey no episódio VII. 

Virei fã da Princesa Amidala no ep. II.
Hoje, 15h00 estarei numa sala de cinema, reclusa da sociedade vendo o Episódio VII. Em breve venho dar meu parecer sem spoilers. 

Um comentário:

  1. Que bom q gostou, Nina. Bom, lendo seu texto sobre as mulheres, acho q vc vai amar a Rey... hehehehe.... aguardo sua opinião do ep VII....

    Livros terapias / Fan page

    ResponderExcluir